Ele não citou diretamente a China, embora seja este o país com maior potencial de desvio de comércio, após a onda de tarifas protecionistas adotadas no governo de Donald Trump. "Com a questão das tarifas o agro é beneficiado, mas a indústria precisa ficar atenta para não desaguar tudo no Brasil, vamos ficar com lupa nas importações, defesa comercial total, caso contrário vai ser uma enxurrada de produtos industriais importados no Brasil", declarou.
Alckmin reforçou que a posição do Brasil não é de "protecionismo" e sim de defesa comercial, para "proteger as indústrias e empregos" no mercado interno. O vice-presidente também declarou que o Brasil não é "problema" para os EUA porque há superávit, do lado americano, na balança do comércio de bens e serviços.
(Com Agência Estado)
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