Gallo acrescenta que se as negociações ficarem apenas no "simbólico", a incerteza continuará pressionando os ativos e investimentos. Sobre a Selic, no patamar de 15% ao ano, o especialista destaca que o Banco Central tem mantido postura vigilante, mas um acordo técnico que reduza incerteza externa tende a abrir espaço para um alívio nos prêmios de risco, puxando os retornos soberanos para baixo no curto prazo e aliviando pressões sobre o spread de crédito.
No mercado de câmbio, a previsão é de que um acordo possa fortalecer a moeda brasileira, mas se houver apenas um avanço na agenda de negociações, já será o suficiente para trazer de 1% a 3% de ganho para o real frente ao dólar na semana. "Se a negociação obtiver sucesso técnico e houver anúncio de suspensão das tarifas a segunda-feira deverá trazer reflexos concretos nos mercados."
Caso anunciado a suspensão das tarifas atuais, Gallo acredita que o Ibovespa possa apresentar avanço em empresas setoriais, com exportadores e empresas industriais liderando a valorização intradia.
(Com Agência Estado)
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