"A gente pretende também endereçar medidas que são relacionadas a isso, que vão estar entre essas novas medidas que a gente pretende, inclusive, fazer ao longo desse ano", disse Galípolo.
Também presente na entrevista coletiva, o diretor de Regulação, Gilneu Vivan, explicou que há um desafio de tipificar adequadamente esse tipo de conta.
Galípolo acrescentou que o SFN está completamente hígido, e que não há riscos à sua estabilidade. Ele destacou que nenhuma ação será uma "panaceia" contra os ataques do crime organizado, e que é necessário ter um trabalho contínuo.
Indagado, o banqueiro central afirmou que devem ser tomadas ações para melhorar as condições de trabalho do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), subordinado ao BC e responsável por combater a lavagem de dinheiro e o terrorismo.
Ele explicou que a autonomia orçamentária e financeira do BC poderia garantir mais condições ao órgão.
Sobre a Lei Magnitsky, Galípolo disse que o trabalho do BC é observar seus impactos.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.