"Se você é uma fintech - e várias fintechs produziram um efeito fantástico no nosso mercado -, e se você é um banco de verdade, você não quer esse criminoso dentro", disse Galípolo em entrevista coletiva, falando sobre as instituições usadas para lavar dinheiro do crime organizado. "Esse cara não é um banco, nem uma fintech: ele é um criminoso que está usando uma instituição."
Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a suspeita entre autoridades brasileiras é de que ações do crime organizado estejam por trás dos três últimos ataques hacker a instituições do SFN.
O governo se prepara para um "cenário de guerra" contra o crime organizado, devido à expectativa de uma retaliação forte após as operações deflagradas pela Polícia Federal e Receita Federal.
O presidente do BC reforçou que nenhuma estrutura da autarquia foi comprometida pelos ataques.
(Com Agência Estado)
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