Na rede social X, o mandatário francês afirmou compartilhar "a mesma forte desaprovação" quanto à medida em linha com o que foi feito pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Na mesma publicação, ele disse que o anúncio feito pelos EUA neste sábado, 12, ocorre após semanas de negociações entre a Comissão e os norte-americanos. "Com unidade europeia, cabe mais do que nunca à Comissão afirmar sua determinação em defender resolutamente os interesses europeus", completou Macron.
Como exemplos de iniciativas a serem tomadas, o presidente francês citou a aceleração de "contramedidas" por meio da mobilização de todos os instrumentos à disposição, incluindo os de anticoerção, em referência à regulamentação aprovada na União Europeia em novembro de 2023 para combater coerção econômica de países fora do bloco.
"Com base nisso, a França apoia plenamente a Comissão Europeia nas negociações, que agora se intensificarão, para alcançar um acordo mutuamente aceitável até 1º de agosto, refletindo o respeito que parceiros comerciais como a União Europeia e os Estados Unidos devem ter entre si, com seus interesses compartilhados e cadeias de valor integradas", concluiu Macron.
(Com Agência Estado)
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