Apesar de o país ter falhado na meta de meados de junho para acúmulo de reservas internacionais líquidas, o FMI avaliou que "outras metas de desempenho e indicadores foram cumpridos", e que medidas corretivas já estão em curso.
A diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, afirmou que "a flexibilidade cambial deve ser preservada" na Argentina e pediu "reformas bem sequenciadas" em áreas como mercado de trabalho, investimento estrangeiro direto e abertura comercial.
(Com Agência Estado)
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