Segundo o FMI, a inflação geral mexicana está se moderando e deve convergir para a meta de 3% do Banxico no segundo semestre de 2026 e a flexibilização de política monetária deve continuar assim que ficar mais claro que a inflação está a caminho da meta.
O Fundo ainda menciona que uma consolidação fiscal mais ambiciosa e antecipada, com medidas políticas para apoiá-la, é necessária para evitar novos aumentos da dívida pública e criar espaço fiscal para responder a possíveis choques. "O sistema financeiro permanece sólido e resiliente a choques, em meio a uma supervisão financeira eficaz. O México mantém reservas externas adequadas e uma posição externa em linha com os fundamentos", acrescenta.
(Com Agência Estado)
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