O documento segue dizendo que, no comércio internacional, os fluxos continuaram voláteis, com forte queda das importações em abril, após avanço no primeiro trimestre diante da expectativa de aumento de tarifas. Já as exportações se firmaram em abril, impulsionadas pelo acordo entre EUA e China para reduzir tarifas por 90 dias, firmado em meados de maio, que contribuiu para reativar os fluxos comerciais.
A ata ainda ressalta que "os participantes julgaram que havia riscos de queda para o emprego e a atividade econômica e riscos de alta para a inflação, mas que esses riscos haviam diminuído à medida que as expectativas sobre as taxas efetivas de tarifas e seus efeitos haviam diminuído em relação aos níveis de abril".
A atividade econômica global mostrou impulso no primeiro trimestre, com alta nas exportações para os EUA, mas desacelerou no segundo trimestre, devido à redução das vendas externas aos americanos e à incerteza em torno das políticas comerciais.
(Com Agência Estado)
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