Descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento passou de 30,8% em abril (dado revisado) para 30,7% em maio.
O comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) passou de 27,4% (dado revisado) para 27,8%. Sem contar os empréstimos imobiliários, passou de 25,2% (dado revisado) para 25,7%.
Crédito ao setor não financeiro
O saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro cresceu 0,9% em junho, na comparação com maio, para R$ 19,302 trilhões, informou o Banco Central. O montante equivale a 157,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
O crédito ampliado inclui empréstimos no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e operações com títulos públicos e privados, entre outros. É uma métrica que permite uma visão ampla sobre como empresas, famílias e o governo geral estão se financiando.
O saldo do crédito ampliado para empresas caiu 0,6% em junho, para 54,1% do PIB.
(Com Agência Estado)
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