As duas deflações ocorreram em Alimentação e Bebidas, queda de 0,02%, uma contribuição nula para a taxa de 0,26% registrada pelo IPCA-15 deste mês, e Educação, com recuo de 0,02% e impacto também zero.
Os aumentos foram registrados em Transportes (0,06%, impacto de 0,01 ponto porcentual), Artigos de Residência (0,11%, impacto de 0,01 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (0,29%, impacto de 0,04 p.p.), Vestuário (0,51%, impacto de 0,02 p.p.), Despesas Pessoais (0,19%, impacto de 0,02 p.p.), Habitação (1,08%, impacto de 0,16 p.p.) e Comunicação (0,02%, impacto zero).
O resultado geral do IPCA-15 em junho foi decorrente de altas de preços em 9 das 11 regiões pesquisadas.
A taxa mais branda ocorreu em Porto Alegre (-0,10%), enquanto a mais acentuada foi registrada em Recife (0,66%).
(Com Agência Estado)
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