"No início de abril, o Indicador de Condições Financeiras (ICF), calculado pelo BC, teve pico restritivo em função do anúncio de medidas tarifárias pelos EUA, que afetaram principalmente as variáveis dos grupos referentes a risco, moedas e mercado de capitais. Entretanto, esse movimento foi logo revertido, e as condições financeiras chegaram em meados de junho em níveis menos restritivos do que os de março", diz a autarquia.
Além do comportamento do câmbio, a redução do ICF também foi puxada pela valorização das bolsas de valores do Brasil e do exterior, pela elevação dos preços de commodities agrícolas, e pela queda do Vix e do prêmio de risco do País, dos juros futuros domésticos e do preço do petróleo.
(Com Agência Estado)
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