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Economia Quinta-feira, 26 de Junho de 2025, 11:30 - A | A

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Quinta-feira, 26 de Junho de 2025, 11h:30 - A | A

Radar do mercado de trabalho continua mostrando crescimento, avalia BC em relatório

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O radar do mercado de trabalho continua mostrando aquecimento, conforme o Relatório de Política Monetária (RPM), divulgado nesta quinta-feira, 26, pelo Banco Central. A instituição ponderou que a maioria das variáveis encontra-se acima da mediana histórica, mas que, na comparação de abril com janeiro, as medidas de rendimento apontam para direções contrárias.

Enquanto o crescimento do rendimento médio real da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e a razão entre salário de admissão e desligamento indicam redução no aquecimento, o rendimento médio real da indústria de transformação e o reajuste real das negociações coletivas indicam maior aquecimento.

Por outro lado, o BC constatou que a maioria das métricas de emprego indicam maior aquecimento (taxas de desocupação e de participação, nível de ocupação e quantidade de requerentes de seguro-desemprego). Em sentido oposto, o RPM destaca que a queda dos desligamentos voluntários no mercado formal em comparação ao pico observado em janeiro de 2025.

"No comparativo com doze meses atrás, os indicadores de rendimento apontam para menor aquecimento de mercado de trabalho, com exceção do reajuste real nas negociações coletivas, enquanto os indicadores de emprego apontam para um maior aquecimento, com exceção dos desligamentos voluntários", concluiu o BC.

Ainda sobre a atividade, o RPM trouxe que o crescimento do PIB foi significativo no início do ano, puxado pela agropecuária, e que o PIB, ajustado sazonalmente, cresceu 1,4% no primeiro trimestre de 2025 na comparação com o trimestre anterior, após elevações de 0,8% e 0,1% no terceiro e quarto trimestres de 2024, respectivamente.

"Os indicadores de mercado de trabalho e de utilização da capacidade instalada mostraram força maior do que o esperado", averiguou, adicionando que a taxa de desocupação voltou a cair e atingiu nova mínima histórica, de 6,2% no trimestre encerrado em abril (ajustado sazonalmente).

(Com Agência Estado)

 

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