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Economia Sexta-feira, 11 de Abril de 2025, 16:15 - A | A

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Sexta-feira, 11 de Abril de 2025, 16h:15 - A | A

Dirigente do Fed diz ver crescimento fraco nos EUA em 2025 e não descarta recessão

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Boston, Susan Collins, afirmou que prevê um crescimento econômico fraco dos Estados Unidos em 2025, mas que não pode descartar a possibilidade de uma recessão, apesar deste não ser o seu cenário base. Em entrevista ao Yahoo! Finance, a dirigente disse que também projeta aceleração da inflação bem acima de 3%, em razão das tarifas aplicadas pelo governo Trump.

No cenário atual, Collins - que tem direito a voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, em inglês) - vê espaço para retomar cortes de juros apenas no fim deste ano, a depender dos dados sobre a evolução da economia.

A dirigente observou que a incerteza sobre políticas tarifárias complica o processo de estimativas econômicas para o ano, ao "nublar" como seus impactos devem afetar a inflação e a atividade americana. "Quanto maiores e amplas forem as tarifas, maior será o impacto para a nossa economia", pontuou.

Na visão dela, somente as tarifas recíprocas de 10% sobre todos os países - a alíquota mais baixa anunciada por Trump - já é demasiadamente ampla e de alta magnitude. "É importante lembrar que essas tarifas não são apenas sobre bens finalizados ou determinada categoria, mas por todas as importações", destacou, ao notar como isso deve afetar preços e processos produtivos de todos os setores norte-americanos.

Collins expressou preocupação especialmente sobre as tarifas e retaliações entre EUA e China, notando que o nível extremamente elevado das alíquotas terá um impacto significativo na economia e nos preços.

Por outro lado, a dirigente avalia que os mercados continuam funcionando bem e notou que existem sinais positivos, como a inflação em queda rumo à meta de 2% - ainda que em ritmo lento - e expectativas de inflação de longo prazo ancoradas.

Collins disse que monitora estes fatores de perto e que quaisquer mudanças podem afetar sua decisão sobre o processo de normalização da política monetária.

(Com Agência Estado)

 

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