"É importante destacar que uma maior parcela das empresas da construção mantém-se otimista com a demanda futura e sinaliza aumento das contratações de pessoal nos próximos meses. No entanto, o otimismo tem arrefecido e as dificuldades com o ambiente de negócios continuam evoluindo de forma negativa, mantendo a confiança no terreno do pessimismo moderado", afirmou, em nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo.
Segundo Castelo, a despeito da perspectiva de crescimento dos investimentos na infraestrutura e no mercado imobiliário, tem pesado mais o cenário adverso de alta dos juros, dos custos e, principalmente, das incertezas.
Houve, nesta leitura, recuo de 0,4 ponto do Índice de Situação Atual (ISA-CST), a 92,2 pontos. Já no Índice de Expectativas (IE-ICST) o recuo foi de 0,2 ponto, a 94,6 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção subiu 0,8 ponto porcentual, para 79,5%. O Nuci de Mão de Obra avançou para 81% e o de Máquinas e Equipamentos subiu para 73,6%.
(Com Agência Estado)
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