Pelo edital publicado na última quarta-feira, 15, com as condições do leilão, a estatal iria adquirir até 104,034 mil toneladas de arroz importado, beneficiado e polido da safra 2023/2024.
O produto seria distribuído a pequenos varejos das regiões metropolitanas e chegaria no máximo a R$ 4,00 o quilo ao consumidor final.
A primeira remessa seria destinada para São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Pará e Bahia.
O produto deveria ser empacotado em embalagem de 2 kg padronizada, com a logomarca do governo federal.
Apesar de a estatal não citar publicamente o motivo da suspensão, como mostrou o Broadcast Agro na segunda-feira, 20, a realização do leilão nesta terça tornou-se inviável pela não publicação pela Conab do preço máximo aceito pela companhia para fechamento da compra, o que deveria ser divulgado até a última sexta-feira, 17, conforme o edital.
A ausência da comunicação é uma estratégia do governo que "segura" o leilão até avaliar eventuais mudanças no certame. Agora, o governo avalia internamente o adiamento, cancelamento ou alterações na compra pública de cereal importado.
(Com Agência Estado)
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