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Economia Quinta-feira, 11 de Julho de 2024, 15:45 - A | A

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Quinta-feira, 11 de Julho de 2024, 15h:45 - A | A

CNI: 77% dos brasileiros rejeitam mais impostos e querem melhor qualidade em gastos

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Quase 80% dos brasileiros avaliam que o governo já cobra muitos impostos e rejeitam a ideia de aumentá-los para melhorar a qualidade dos serviços públicos. Aproximadamente 67% acreditam que o setor público gasta mais do que arrecada com tributos. O levantamento foi feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e obtido pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).

De acordo com a pesquisa, 77% dos entrevistados consideram que a carga tributária já é muito alta e não há necessidade de aumentar a cobrança de impostos. Já 76% dizem que o nível atual de despesas deveria garantir uma melhor qualidade nos serviços de saúde, educação, estradas e rodovias. Por outro lado, a oferta de serviços relacionados a aeroportos, energia elétrica e iluminação pública estão em nível mais adequado frente aos gastos, segundo a pesquisa.

"A população avalia que o setor público gasta mal e precisa reorientar e melhorar seus gastos, ao invés de aumentar impostos, para proporcionar serviços de melhor qualidade. É uma percepção que vai ao encontro do que nós, do setor industrial, também compartilhamos, a de que é preciso, fundamentalmente, aumentar a eficiência dos investimentos", disse o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Rafael Lucchesi, em nota à imprensa.

O levantamento detalha ainda que a maioria dos brasileiros considera que os gastos em saúde (75%), segurança (71%) e educação (70%) são insuficientes para a oferta dos serviços públicos, enquanto há maior suficiência de despesas em aeroportos (39%), iluminação pública (39%) e salário dos servidores públicos (38%).

A avaliação sobre os gastos e serviços públicos foi incluída no documento Retratos da Sociedade Brasileira da CNI e foi elaborada com base em uma pesquisa de opinião pública feita com 2.012 pessoas de todo o País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, com intervalo de confiança de 95%.

(Com Agência Estado)

 

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