As regras agora congeladas previam licença obrigatória para exportar equipamentos de separação, refino e sinterização usados na produção e no processamento de terras raras, bem como minérios, reagentes de flotação e extratantes específicos - insumos essenciais para a indústria magnética, semicondutores, veículos elétricos e tecnologias de energia limpa. Também seriam controlados fornos de alta temperatura, ligas metálicas e tecnologias de deposição e difusão empregadas na fabricação de ímãs permanentes de alto desempenho.
O anúncio nº 57 ampliava o alcance do controle a produtos contendo terras raras médias e pesadas, como hólmio, érbio, túlio, európio e itérbio - elementos fundamentais em lasers, fibras ópticas, telecomunicações e dispositivos de armazenamento de energia. Já os anúncios nº 61 e 62 introduziam restrições com efeito extraterritorial, determinando que empresas estrangeiras solicitassem autorização a Pequim para reexportar, de países terceiros, produtos fabricados com insumos de origem chinesa, além de impor licença para a transferência de tecnologias ligadas à mineração e à metalurgia de terras raras.
As medidas são anunciadas uma semana após a reunião entre o presidente Donald Trump e o líder chinês Xi Jinping, no fim de outubro. Ontem, os EUA formalizaram a suspensão da elevação de tarifas à China por um ano.
(Com Agência Estado)
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