Empréstimos concedidos a empresas elegíveis entre 16 de março e o fim deste ano poderão receber o subsídio, informou o ministério.
Em outro comunicado nesta terça-feira, o ministério das Finanças disse que as autoridades também oferecerão subsídios a consumidores que contratarem empréstimos em bancos e instituições financeiras para seus gastos.
O governo reduzirá em 1 ponto porcentual a taxa de juros aplicada sobre o principal de empréstimos de consumidores elegíveis usados para consumo, com limite de 50% da taxa de juros contratada do financiamento.
A partir de 1º de setembro, empréstimos de consumo abaixo de 50 mil yuans (cerca de US$ 7 mil) serão elegíveis para o subsídio. Empréstimos de maior valor destinados a gastos em áreas prioritárias, como automóveis, cuidados com idosos e natalidade, educação e treinamento, turismo cultural, móveis, eletrônicos e saúde, também se qualificarão para o benefício, mas a redução da taxa será limitada a 50 mil yuans do valor principal do empréstimo.
O ministério das Finanças disse que o governo central da China cobrirá 90% do subsídio, e o restante ficará a cargo dos governos locais.
Pequim vem buscando impulsionar o consumo doméstico fraco por meio de cortes de juros, programas de troca de automóveis e eletrodomésticos e subsídios a famílias com filhos. Com o aumento das pressões externas sobre o comércio, economistas dizem que a China pode precisar adotar mais medidas para estimular os consumidores a gastar. Fonte: Dow Jones Newswires.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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