A nova estimativa aponta para uma desaceleração relevante do nível de negócios na construção neste ano, visto que, em 2024, o PIB da construção aumentou 4,3%.
O juro alto tem inibido o desenvolvimento de novos projetos, as compras de materiais de construção e as contratações de trabalhadores. Diante desse cenário, outras instituições do setor já haviam reduzido suas estimativas de crescimento para o ano.
Em agosto, o Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV) reduziram a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da construção no ano de 3% para 2,2%.
Em setembro, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) reduziu a previsão de alta nas vendas do setor neste ano de 2,8% para 1,8%.
(Com Agência Estado)
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