Li destacou que, mais de três anos após sua entrada em vigor, o RCEP, descrito como o maior acordo de livre comércio do mundo pelo comunicado do governo chinês, tem "desempenhado papel insubstituível" ao sustentar o crescimento econômico da região e reforçar a cooperação entre os países membros, mesmo diante da fraqueza da economia global.
Segundo ele, o tratado "ampliou o espaço para o desenvolvimento conjunto, forneceu um mecanismo de segurança econômica e criou uma plataforma de inovação cooperativa".
Diante do aumento do unilateralismo e do protecionismo, o premiê defendeu que os membros atuem com "coordenação mais estreita" para fortalecer o sistema multilateral de comércio e preservar o papel central da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).
Os líderes dos países participantes também enfatizaram que o RCEP contribui para "a liberalização do comércio e dos investimentos" e para "a estabilidade das cadeias produtivas" na Ásia-Pacífico. Segundo o texto, eles apoiaram o avanço da ampliação e a busca por "resultados concretos em comércio, inovação e economia digital".
(Com Agência Estado)
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