Rehn argumentou que há condições favoráveis para o crescimento da zona do euro, apesar das ameaças tarifárias dos EUA, mas ponderou que é necessário esperar até que a incerteza seja dissipada.
O dirigente notou que, desde o início do ano, os desdobramentos econômicos estão dominados pela política comercial protecionista e outras mudanças na postura americana. "Os efeitos sobre a inflação, contudo, são mais incertos", disse.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.