A normativa prevê que os bancos que receberem as notas da primeira família devem encaminhá-las por meio de operações de depósito ou de troca para a instituição custodiante, que as encaminhará posteriormente ao Banco Central do Brasil. O BC realizará o descarte. As notas sairão de circulação pelo longo tempo de vida útil, mas quem ainda tiver uma dessas no bolso não deve se preocupar, já que elas continuam valendo.
Também sairá de circulação a rara nota de R$ 10 "de plástico", feita em polímero e lançada em 2000 em razão da celebração dos 500 anos de Descobrimento do Brasil. A nota já virou item de colecionador: uma pesquisa rápida em sites de numismática indica que ela pode chegar a custar R$ 250.
História
O lançamento das notas de real foi no dia 1º de julho de 1994. Foram lançadas as cédulas de R$ 1 (que deixou de ser produzida em 2005), R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50, e R$ 100, todas trazendo imagens de animais. A segunda família do real manteve as imagens dos bichos. A nota de real mais recente, lançada em setembro de 2020, é a de R$ 200, que traz a imagem do lobo-guará.
(Com Agência Estado)
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