A decisão foi anunciada nesta sexta-feira pelo Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa), após a confirmação de um foco da doença em uma granja comercial no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul.
Apesar da suspensão, o governo argentino manteve autorizada a entrada de aves de um dia e ovos férteis, desde que os compartimentos de origem estejam oficialmente reconhecidos como livres da enfermidade pelo próprio Senasa.
Esse é o primeiro caso da doença registrado no sistema comercial avícola do Brasil. O foco foi detectado a cerca de 620 quilômetros da fronteira com a Argentina.
Segundo o Ministério da Agricultura brasileiro, foram adotadas medidas de contenção e erradicação do vírus.
Como resposta adicional, o Senasa também recomendou que os produtores argentinos reforcem as medidas de biosseguridade nas granjas, incluindo a instalação de telas contra aves silvestres, eliminação de áreas com água estagnada, reforço na limpeza de locais com acúmulo de fezes e controle rigoroso no manejo sanitário.
(Com Agência Estado)
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