"Nós estamos otimistas que a gente possa ter uma redução da Selic mais rápida", afirmou, em entrevista à Rádio CBN.
Segundo Alckmin, fatores que pressionaram a inflação no passado agora não o fazem mais. Seriam os casos do dólar em alta e de problemas na safra, que impactam o preço dos alimentos. Além disso, acrescentou, os juros altos são um problema para o controle da dívida, que está em grande parte atrelada à Selic. "Acho que é importante a redução, porque ela a Selic além de atrapalhar o PIB, encarece a dívida", disse.
Ele repetiu ainda que os Estados Unidos excluem do núcleo da formação os juros os impactos inflacionários de petróleo e da agricultura por dependerem de fatores externos e voltou a sugerir que o Brasil fosse nesse caminho no futuro.
Questionado sobre o crescimento do Brasil, Alckmin afirmou que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dependerá de uma queda mais rápida da taxa de juros. "Se nós conseguirmos ter uma redução mais rápida da taxa Selic, o efeito da redução dos juros não é imediato, ele leva meses. Então, se você conseguir ter uma redução mais rápida, o PIB vai crescer mais", afirmou.
(Com Agência Estado)
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