Ramaphosa esteve nos EUA acompanhado por ministros do governo. Segundo ele, a viagem teve como foco principal "aprofundar nossa parceria econômica estratégica com os EUA, nosso segundo maior parceiro comercial".
O presidente da África do Sul ressaltou que o mercado americano é crucial para produtos sul-africanos como automóveis, bens agrícolas e minerais.
Os dois países também acertaram a criação de um "canal de cooperação econômica" para tratar de tarifas e ampliar o diálogo comercial. "Exploramos novas oportunidades para empresas da África do Sul e dos EUA nos respectivos mercados", disse o presidente, destacando reformas internas para melhorar o ambiente de negócios no país.
Ramaphosa também usou o comunicado para rebater o que classificou como "falsa narrativa" de que haveria um genocídio em curso no país e uma "campanha orquestrada de violência contra fazendeiros brancos". "Foi fundamental engajar diretamente com o governo dos EUA para corrigir desinformações", afirmou.
O presidente da África do Sul confirmou ainda que o presidente americano, Donald Trump, participará da Cúpula de Líderes do G20 em Johannesburgo, quando os EUA assumirão a presidência rotativa do grupo.
(Com Agência Estado)
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