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O secretário adjunto das Ações de Desapropriações da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo, Djalma Sabo Mendes Júnior, disse que a empresa já realiza desde o ano passado os estudos sobre as desapropriações de outras áreas, mas a renovação do contrato é para realizar estudos sobre as desapropriações do VLT. “A empresa já vai começar os trabalhos de levantamento de informações dos locais que precisaram ser desapropriados para o que haja a construção do VLT”, argumentou o secretário que disse não saber quanto custou a renovação do contrato. Na semana passada, o secretário adiantou ao HiperNoticias sobre a contratação da empresa e afirmou que a prestação de serviço é para “elaboração de laudos de avaliação de imóveis urbanos, com respectivo levantamento topográfico, laudos contábeis e de fundo de comércio, destinados a instruir processos de desapropriações referentes à ampliação de vias urbanas nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande, observadas as especificações técnicas estabelecidas no respectivo Termo de Referência”. Os locais onde vão acontecer as desapropriações para o VLT correspondem a dois eixos, que são, CPA-Aeroporto e Coxipó-Centro, e Historiador Rubens de Mendonça (do CPA), FEB, 15 de Novembro, Tenente Coronel Duarte (Prainha), Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa. O modal será implantado no canteiro central das avenidas. Serão três terminais de integração e 33 estações, que terão uma distância média de 500 a 600 metros entre um ponto e outro. Djalma Sabo reconheceu que o maior desafio da Secopa será dar início às desapropriações na Prainha, região central e ponto mais crítico, já que muitos comerciantes, que estão há décadas na região, resistem em deixar os pontos. O secretário adiantou que estão sendo traçadas estratégias para que quando for dado o "pontapé inicial" a situação já esteja resolvida.
Egípcio 26/05/2012
Os comerciantes tem que sair, se assim for decidido. Cuiabá é uma das piores capitais do país e agora é a hora de evoluir. Dói muito, mas precisamos cortar na carne.
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