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Cidades Segunda-feira, 19 de Agosto de 2019, 10:12 - A | A

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Segunda-feira, 19 de Agosto de 2019, 10h:12 - A | A

EMPRESA TERCEIRIZADA

UFMT fechada novamente: trabalhadores cobram salários atrasados

REDAÇÃO

divulgacao

greve terceirizados UFMT

Greve dos trabalhadores da UFMT

O campus de Cuiabá da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) amanheceu novamente fechado nessa segunda-feira (19). O motivo é que trabalhadores terceirizados estão sem receber salários desde o mês de julho.

Os funcionários são terceirizados por meio da empresa Presto, e decidiram por manter a greve que teve início na última quarta-feira, (14). Na última semana eles realizaram um ato pela universidade, agregando estudantes do campus. Durante a manifestação, reafirmaram sua posição com palavras de ordem: "salário atrasado, vassoura no armário"; "eu sou trabalhador, salário não é favor".

O ato terminou com a ocupação da reitoria, onde as trabalhadoras informaram os motivos do ato e a expectativa de que o impasse entre empresa e instituição seja resolvido. 

A empresa chegou a depositar parte do vale transporte e do vale alimentação na quinta-feira, mas as trabalhadoras questionaram: "Nós não trabalhamos só para comer e andar de ônibus".

Os serviços de limpeza da instituição ficarão suspensos até que o salário e outros direitos, já acordados junto à Secretaria Regional do Trabalho e Emprego, sejam garantidos.

No final de julho as trabalhadoras iniciaram um movimento paredista que fez a empresa se comprometer a pagar o salário atrasado de junho, entregar cestas básicas e não atrasar o salário seguinte. Apesar de ter efetuado o pagamento do salário de junho – já no início de agosto -, a Presto não entregou as cestas e voltou a atrasar os salários, abrindo caminho para o início da greve.

Permanece o conflito entre a UFMT e a empresa acerca de quem é o culpado pelo atraso.  

Recentemente, os vigilantes terceirizados da MJB também paralisaram os serviços na universidade porque estavam sem salários há três meses, o que demonstra que a terceirização ou privatização de serviços na universidade implica numa série de prejuízos, especialmente, aos trabalhadores.

Nesse momento, os servidores, estudantes e professores da UFMT e de todo o país estão mobilizados contra a imposição da lógica privatista também a outros setores das instituições, por meio do Future-se. (Com assessoria)

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