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Cidades Quarta-feira, 06 de Agosto de 2014, 16:02 - A | A

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Quarta-feira, 06 de Agosto de 2014, 16h:02 - A | A

BOATOS

Secretaria de Justiça desmente ações criminosas em Cuiabá

A informação está circulando através de aplicativos de celulares

ELIANA BESS


Nos próximos dias, presos da Penitenciária Central do Estado (PCE) começarão a determinar ações criminosas em Cuiabá. O foco supostamente seria desestabilizar o trabalho das polícias Civil e Militar, de maneira que o presídio fique sem apoio aos agentes penitenciários em caso de rebelião e tentativas de fuga em massa e até com o uso de reféns. Essa informação está
circulando nos celulares por meio do aplicativo WhatsApp. Estado diz que a informação não é verdadeira e que já está acompanhado a boataria.

Os atos na Capital partiram dos acontecimentos ocorridos em Sinop, onde
a mando dos presos do presídio Osvaldo Florentino Leite, mais conhecido como presídio Ferrugem, seis ônibus foram incendiados no domingo (2), além do aumento de violência na cidade. Conforme o conteúdo, “seria apenas o começo para tirar a tranquilidade da população cuiabana, já que não tem hora para acontecer, podendo ser de dia ou a noite”.

A orientação sugerida na própria mensagem é para que o cidadão fique atento e em caso de qualquer suspeita, despistar, não vacilar e ao sentir que está sendo seguido ir até o posto da PM.

BOATO

O secretário de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Luiz Antonio Pôssas de Carvalho afirma não ser verdadeira a informação e que ele mesmo já recebeu pelo menos 3 mensagens com texto semelhante. “Não há nenhum efeito que gera intranquilidade para a população, não existe nenhuma unidade prisional sob comando de criminosos”.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Secretário afirma que a informação está que circulando através de aplicativos de celulares é falsa

Também pontuou que “aqui não é o Maranhão”, ou seja, “em Mato Grosso o comando é do Estado e não de facção criminosa”. Além disso, pontuou que o setor de inteligência da Polícia Militar funciona muito bem no monitoramento de qualquer ação.

“No domingo de manhã avisamos a Polícia Federal, Polícias Militar e Civil de que iria acontecer, que estávamos correndo esse risco. Tanto que antes do meio dia de domingo transferimos 8 presos considerados líderes da ação para Rondonópolis e hoje (quarta-feira, 06) mais 8 estão chegando a Rondonópolis. No total foram tirados 16 detentos, que serão transferidos para um presídio federal. Aqui tem punição”, explicou.

Em relação ao caso ocorrido em Peixoto de Azevedo, na madrugada desta quarta-feira (06), onde dois ônibus foram incendiados, o secretário frisou que não tem vínculo com os fatos de Sinop, que também teve ônibus queimados. Segundo ele, em Peixoto foram 4 vândalos que praticaram o ato criminoso, e ao que parece com a participação de menores.

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