Durante a semana, os profissionais da educação fizeram marcação firme do governo Silval Barbosa (PMDB) para tentar encaminhar proposta de melhoria das condições de trabalho e convencer o governo para que ele faça propostas que garantam melhoria para ganho da remuneração da categoria.
No início da semana, o movimento marcou paralisações com Ato do Barulho na Secretaria de Educação do Estado (Seduc), o dia todo. Foi mais pressão e negociadores do governo irredutíveis.
A programação continuou no meio da semana com reuniões do presidente do Sintep, Henrique Lopes do Nascimento, em reuniões com deputados na Assembleia Legislativa. Eles exigiram uma posição institucional da referida casa de Leis. Na quinta-feira a categoria realizou uma assembleia geral, e esperava um aceno do governador Silval Barbosa para melhorar proposta de reivindicação. Parte da categoria sinalizou nos bastidores encerrar a greve.
Segundo a secretária de Educação do Estado Rosa Neide Sandes de Almeida, o governo vai procurar manter um diálogo com o Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública (Sintep) com base na conscientização.
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Rosa Neide lembrou que outro problema é não iniciar o pagamento em 2013. “Mas em maio deste ano houve o pagamento do reajuste previsto mais que a inflação. Novo reajuste ainda em 2013 é inviável, não tem como o governo acrescentar isso no orçamento”, explicou.
A hora atividade reivindicada pela categoria também foi atendida, com pagamento em três parcelas sendo em 2014, 2015 e 2016. O Sintep acatou para que fosse feito em duas parcelas, inicio de 2014 e 2015, governo não cedeu.
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"A intransigência desse governo está dificultando o processo de negociação”, avalia.
SINTEP ACATOU PARCIALMENTE
Em 26 de setembro quando o governo do Estado apresentou a proposta (só uma até o momento), houve um princípio de avanço nas negociações. A categoria, em assembleia geral acatou parcialmente a proposta, exigindo algumas alterações.
Entre elas, a antecipação do pagamento para dezembro de 2013. “A Seduc apresentou uma planilha com esta previsão, mas logo após ser avaliada pelo secretário de Administração Francisco Faiad, veio a negativa do governador Silval Barbosa. Se esse governo quisesse teria como negociar com a categoria”, pontuou Jocilene Barbosa, secretária geral do Sintep.
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“Hoje 90% do orçamento da educação são gastos com a folha bruta, com pagamento sugerido para dezembro deste ano, comprometeria 92,5% do orçamento da educação. Restando 7,5% e não mais os 10% para custeio e manutenção. Não dá, o governo esgotou todas as possibilidades da greve”.
Ságuas destacou que os profissionais da educação em Mato Grosso tem o quarto melhor piso salarial do país e um dos melhores do Estado.
“O piso salarial é bom, a condição no cenário nacional é boa, com salário em dia é bom. São 41 dias letivos hoje sem aula, o movimento não consegue acabar com a greve, só querem reivindicar mais e mais”.
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Marcela 13/10/2013
Estou indignada com o que um certo professor anda fazendo! Presenciei um fato alguns dias atrás em que u professor invadiu um órgão público onde o servidores estavam trabalhando e começou a dar show atrapalhando o trabalho das pessoas... A policia chegou perto dele e pediu para ele se retirar do local e o mesmo se jogou no chão dizendo que foi agredido! Agora ele sai no site Midia News dizendo que foi agredido pela policia na Praça Alencastro... É muita coincidência ser o mesmo Prof. que eu vi se jogando no chão??? ESTE PROFESSOR ESTA ATRAPALHANDO A ORDEM PÚBLICA. Ofendendo servidores público (Policia). Os professores que realmente estão nesse movimento para melhorias em seu trabalho... Tem que banir indivíduos como este do movimento!
1 comentários