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Cidades Domingo, 13 de Outubro de 2013, 10:56 - A | A

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Domingo, 13 de Outubro de 2013, 10h:56 - A | A

EDUCAÇÃO NA DÚVIDA

Professores pressionam, deputados entram em cena, mas greve continua

Até o secretário Ságuas Moraes já reassumiu vaga de deputado federal com o tempo da greve e governo e professores não chegam a consenso

ELIANA BESS







Durante a semana, os profissionais da educação fizeram marcação firme do governo Silval Barbosa (PMDB) para tentar encaminhar proposta de melhoria das condições de trabalho e convencer o governo para que ele faça propostas que garantam melhoria para ganho da remuneração da categoria.

No início da semana, o movimento marcou paralisações com Ato do Barulho na Secretaria de Educação do Estado (Seduc), o dia todo. Foi mais pressão e negociadores do governo irredutíveis.

A programação continuou no meio da semana com reuniões do presidente do Sintep, Henrique Lopes do Nascimento, em reuniões com deputados na Assembleia Legislativa. Eles exigiram uma posição institucional da referida casa de Leis. Na quinta-feira a categoria realizou uma assembleia geral, e esperava um aceno do governador Silval Barbosa para melhorar proposta de reivindicação. Parte da categoria sinalizou nos bastidores encerrar a greve.

Segundo a secretária de Educação do Estado Rosa Neide Sandes de Almeida, o governo vai procurar manter um diálogo com o Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública (Sintep) com base na conscientização.

Mayke Toscano/Hipernotícias

Com 2 meses de greve, governo já até trocou secretário. Saiu Ságuas Moraes para assumir vaga de deputado federal, entrou Rosa Neide

“É preciso estabelecer esse diálogo uma vez que a proposta do governo está no limite. E não deixou de atender a reivindicação da categoria, os concursados foram chamados, um grupo será formado para elaborar novo concurso. O que está pegando é o reajuste para dobrar o poder de compra que a categoria pede em sete anos e o governo apresentou em 10 anos”.

Rosa Neide lembrou que outro problema é não iniciar o pagamento em 2013. “Mas em maio deste ano houve o pagamento do reajuste previsto mais que a inflação. Novo reajuste ainda em 2013 é inviável, não tem como o governo acrescentar isso no orçamento”, explicou.

A hora atividade reivindicada pela categoria também foi atendida, com pagamento em três parcelas sendo em 2014, 2015 e 2016. O Sintep acatou para que fosse feito em duas parcelas, inicio de 2014 e 2015, governo não cedeu.

Facebook Robinson Cireia

Protestos irreverentes na rua e Assembleia Legislativa têm marcado críticas ao goveno

“O Sintep cedeu e pediu a antecipação dos efeitos financeiros em duas parcelas, a primeira em janeiro de 2014, mas o governo não quis. É fácil ele deixar para outros governos cumprirem, pois se ele sair candidato deixará o governo em abril, quer dizer, esse governo não quer pagar nada", revelou Jocilene Barbosa, secretária-geral do Sintep-MT.

"
A intransigência desse governo está dificultando o processo de negociação”, avalia.

SINTEP ACATOU PARCIALMENTE

Em 26 de setembro quando o governo do Estado apresentou a proposta (só uma até o momento), houve um princípio de avanço nas negociações. A categoria, em assembleia geral acatou parcialmente a proposta, exigindo algumas alterações.

Entre elas, a antecipação do pagamento para dezembro de 2013. “A Seduc apresentou uma planilha com esta previsão, mas logo após ser avaliada pelo secretário de Administração Francisco Faiad, veio a negativa do governador Silval Barbosa. Se esse governo quisesse teria como negociar com a categoria”, pontuou Jocilene Barbosa, secretária geral do Sintep.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Professores tentam ganhar a população com críticas à gestão e formadores de opinião

Para Ságuas de Moraes, que respondia pela Seduc até o início da semana passada (agora está em Brasília como deputado federal), a planilha foi estudada, mas representaria um embate de cerca de R$ 250 milhões na folha bruta.

“Hoje 90% do orçamento da educação são gastos com a folha bruta, com pagamento sugerido para dezembro deste ano, comprometeria 92,5% do orçamento da educação. Restando 7,5% e não mais os 10% para custeio e manutenção. Não dá, o governo esgotou todas as possibilidades da greve”.

Ságuas destacou que os profissionais da educação em Mato Grosso tem o quarto melhor piso salarial do país e um dos melhores do Estado.

“O piso salarial é bom, a condição no cenário nacional é boa, com salário em dia é bom. São 41 dias letivos hoje sem aula, o movimento não consegue acabar com a greve, só querem reivindicar mais e mais”.

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Marcela 13/10/2013

Estou indignada com o que um certo professor anda fazendo! Presenciei um fato alguns dias atrás em que u professor invadiu um órgão público onde o servidores estavam trabalhando e começou a dar show atrapalhando o trabalho das pessoas... A policia chegou perto dele e pediu para ele se retirar do local e o mesmo se jogou no chão dizendo que foi agredido! Agora ele sai no site Midia News dizendo que foi agredido pela policia na Praça Alencastro... É muita coincidência ser o mesmo Prof. que eu vi se jogando no chão??? ESTE PROFESSOR ESTA ATRAPALHANDO A ORDEM PÚBLICA. Ofendendo servidores público (Policia). Os professores que realmente estão nesse movimento para melhorias em seu trabalho... Tem que banir indivíduos como este do movimento!

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