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Cidades Quinta-feira, 21 de Outubro de 2021, 14:49 - A | A

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Quinta-feira, 21 de Outubro de 2021, 14h:49 - A | A

MESMO EM QUEDA

MT tem maior taxa de mortalidade infantil do Centro-Oeste

Dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde no boletim epidemiológico desta quarta-feira.

MÁRCIA TOMAZ
DA REDAÇÃO

Apesar de apresentar queda no índice de mortalidade infantil, Mato Grosso ainda ocupa o primeiro lugar no Centro-Oeste, com 15,4 óbitos a cada mil nascidos vivos registrados em 2019. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde no boletim epidemiológico desta quarta-feira (20) e levam em consideração crianças com até um ano de idade.

Os demais estados da região aprsentaram as seguintes taxas: Mato Grosso do Sul, com 11,1 a cada mil nascidos vivos; Goiáis, com 14,5, e Distrito Federal, com 8,5, a menor do país em 2019. 

O informe traz anos comparativos a partir de 1990, quando Mato Grosso tinha 37,5 mortes a cada mil nascidos vivos. Embora hoje tenha menos da metade no intervalo de 31 anos, a incidência ainda foi maior em 2019 do que a do ano anterior, quando o Estado teve 14,8 mortes/mil nascidos vivos.

O Amapá, na região Norte, ocupa o primeiro lugar na taxa de mortalidade infantil, com 22,9 a cada grupo de mil nascidos vivos. Em 2019, estima-se que ocorreram 38.619 óbitos de crianças. Os dados considerados no boletim são do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) de 1990 a 2019.  

O documento aponta que o Brasil vem avançando na redução da mortalidade infantil, mas ainda é preciso um grande esforço para enfrentar as diferenças regionais e alcançar patamares mais baixos. "A mobilização não somente de todas as esferas de governo, mas de toda a sociedade e de cada cidadão é importante para consolidar essa redução, num movimento em defesa da vida", destaca a análise do Ministério da Saúde.

Zikavírus

Em todas as regiões, exceto a Sul, o estudo aponta um discreto aumento da taxa de mortalidade infantil em 2016 ocasionado, provavelmente, pela epidemia de vírus Zika, que levou à queda da natalidade e à morte de bebês com malformações graves, e a crise econômica, que ocasionou um aumento no número de óbitos por causas evitáveis.

Procurada pela reportagem para comentar o indicador, a Secretaria de Estado de Saúde não retomou o contato até a conclusão desta matéria.

 

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