Mato Grosso tem quatro casos suspeitos de intoxicação por metanol em investigação, sendo dois registrados recentemente no município de Itanhangá (490 km de Cuiabá), conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES). Ao todo, nove notificações já foram feitas às autoridades de saúde e um caso foi confirmado até o momento.
O único caso confirmado ocorreu em Várzea Grande, no mês de outubro, em um jovem de 24 anos. O paciente sobreviveu, mas apresentou lesão ocular irreversível e segue internado, segundo o boletim do Painel de Monitoramento por Intoxicação por Suspeita de Metanol, da SES.
CASOS EM ANÁLISE
Os casos sob investigação estão distribuídos em diferentes municípios, com dois em Itanhangá: uma mulher de 26 anos e um homem de 42 anos. Ambos permanecem internados, à espera do resultado dos exames laboratoriais que devem confirmar ou descartar a intoxicação.
Outro caso suspeito é o de um homem de 27 anos, morador de Água Boa (730 km de Cuiabá, na divisa com Goiás). Ele também segue internado, com o exame em análise.
VÁRZEA GRANDE LIDERA
Várzea Grande é o município com o maior número de notificações: três no total. Desses, um foi confirmado, um descartado e outro ainda está sob investigação, com o paciente internado.
Já os municípios de Cuiabá, Sorriso e Peixoto de Azevedo registraram apenas uma notificação cada, todas descartadas após análise laboratorial, de acordo com o painel da SES.
OPERAÇÃO APREENDEU BEBIDAS
No fim de outubro, uma operação conjunta da Polícia Civil e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apreendeu mais de sete mil garrafas de whisky com suspeita de adulteração em uma distribuidora de bebidas de Várzea Grande.
A ação também foi realizada nos municípios de Água Boa, Nova Xavantina e Barra do Garças, onde foram encontradas outras bebidas suspeitas de adulteração ou falsificação.
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