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Cidades Segunda-feira, 10 de Outubro de 2011, 16:19 - A | A

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Segunda-feira, 10 de Outubro de 2011, 16h:19 - A | A

CASO TONI

Deputados se posicionam contrários à denúncia oferecida por promotora

Emanuel Pinheiro e Ezequiel Fonseca disseram que o crime cometido contra o estudante africano se trata de homicídio qualificado e não lesão corporal seguida de morte, conforme denúncia do Ministério Público

ALIANA CAMARGO
[email protected]

Mayke Toscano/Hipernotícias

Deputados cobram esclarecimentos do caso da morte do estudante africano;  Ezequiel Fonseca (PP) e Emanuel Pinheiro (PR)  entendem que crime se trata de homicídio qualificado

Os deputados Emanuel Pinheiro (PR) e Ezequiel Fonseca (PP) da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, se posicionaram contrários à denúncia oferecida pela promotora Fânia Amorim, que decidiu por lesão corporal grave seguida de morte cometido contra o estudante africano Toni Bernardo da Silva.

Os deputados se posicionaram nesta segunda-feira (10), na audiência na Casa de Leis, onde estava presente o secretário de Estado de Segurança Diógenes Curado e o corregedor-geral da Polícia Militar, coronel Joelson Sampaio, que prestaram esclarecimentos sobre a morte do estudante africano morto no dia 22 de setembro por espancamento envolvendo um empresário e dois policiais militares.

Pelas característica em que o estudante africano, Toni Bernardo da Silva, sofreu espancamento, com golpes desferidos no pescoço e na cabeça, os deputados entenderam de que não se trata de uma lesão corporal seguida de morte.

“Eu não conheço o processo dos peritos e nem o laudo. Mas toda a característica é de homicídio qualificado e não de lesão corporal seguida de morte. Houve alí um excesso, um espancamento até ceifar a vida do estudante Toni. Então eu tenho a convicção de que se trata de homicídio qualificado”, disse o presidente da comissão Emanuel Pinheiro.

O deputado Ezequiel Fonseca segue na mesma linha de raciocínio. “Eu vejo muito claro como homicídio qualificado. Tendo em vista todo o relato aqui dado pelo coronel Sampaio (corregedor -geral da Polcícia Militar) que para mim, ficou muito claro isso”, disse Fonseca.

Os deputados Wagner Ramos (PR) e Dilmar Dal Bosco (DEM) também estiveram presentes na audiência, mas não tinham ainda uma opinião formada sobre o questionamento da denúncia do crime oferecida pelo Ministério Público, e do que consta no relatório final do delegado Antônio Esperândio, que tipificou o crime como homicídio qualificado.

“Estamos escutando para ver, quero ver o parecer para ver quem foi a vítima na verdade. Então não tenho ainda uma posição em relação a essa questão”, disse o deputado Dal Bosco.

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