A apresentação do primeiro vagão do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Salvador, nesta quarta-feira (03), marca o início dos testes do sistema na capital baiana. Para Mato Grosso, porém, simboliza o desfecho de uma obra iniciada em 2013 e marcada por paralisações, disputas judiciais e suspeitas de corrupção. (VEJA O VÍDEO AO FINAL)
O vagão, que passou mais de uma década armazenado em Várzea Grande, integra o lote de 40 composições vendidas ao governo da Bahia por R$ 793,7 milhões, em acordo conduzido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Antes de chegar à capital baiana, o material foi restaurado na fábrica da CAF, em Hortolândia (SP).
O contrato, firmado em 2024, encerrou mais de dez anos de impasse político e financeiro em Mato Grosso. Os recursos da venda foram destinados à implantação do sistema BRT em Cuiabá e Várzea Grande, que substituiu definitivamente o projeto do VLT.
Enquanto Salvador inicia a operação do novo modal, Mato Grosso conclui um capítulo marcado por obras inacabadas e pela Operação Descarrilo, que investigou irregularidades na contratação do consórcio responsável. O VLT, que nunca transportou passageiros na Baixada Cuiabana, ganha nova vida em outro estado.
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