O advogado de Bolsonaro também disse ter ficado "muito feliz com os reconhecimentos das preliminares". "Em algum momento, me pareceu que as preliminares que levantamos eram um tema menor, e Fux trouxe a questão do acesso aos documentos como uma questão fundamental e pacificada pela jurisprudência do STF", afirmou.
Vilardi também reforçou que, "desde o início do processo", a defesa do ex-presidente tenta dissociá-lo dos planos golpistas Punhal Verde Amarelo e Copa 2022 e dos atos de 8 de Janeiro. "Também sustentamos a tese de que aquelas reuniões que o ministro detalhou de forma exaustiva, se pudesse prevalecer a tese da denúncia, seriam meros atos preparatórios", disse.
O voto de Fux diverge dos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, e Flávio Dino, que se manifestaram na terça-feira, 9, a favor da condenação. Ele foi o terceiro a votar no julgamento do núcleo central da trama golpista. Ainda faltam os votos da ministra Cármen Lúcia e do ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma.
(Com Agência Estado)
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