É o menor volume para a data desde 2015, quando a região sofreu com uma crise hídrica histórica. Em oito de setembro daquele ano, os reservatórios operaram com apenas 8,4% do volume total.
Todos os sistemas mananciais apresentaram queda no volume. O Sistema Cantareira passou de 33% para 32,8%, com uma diminuição em hm3 de 324,29 para 322,21. O Alto Tietê reduziu de 28,2% para 28%, com a capacidade passando de 157,84 hm3 para 156,95 hm3.
Guarapiranga cedeu de 51,2% para 51%, enquanto o sistema Cotia diminuiu de 56,2% para 55,8%. O Rio Grande teve seu volume diminuído de 56,3% para 56,2%. Por sua vez, o Rio Claro permaneceu em 21,7% e o São Lourenço caiu de 51,2% para 51,0%.
Diante da baixa pluviometria, a Sabesp anunciou recentemente a redução da pressão na distribuição de água na região metropolitana de São Paulo pelo período de oito horas durante as madrugadas. A companhia divulgou também a diminuição do volume de água retirado do Sistema Cantareira. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Agência de Águas do Estado de São Paulo (SP Águas) reduziram o volume autorizado de 31 m3/s para 27 m3/s.
*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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