É o menor volume para a data desde 2015, quando a região sofreu com uma crise hídrica histórica. Em 11 de setembro daquele ano, os reservatórios operaram com apenas 10,3% do volume total.
Todos os sistemas mananciais apresentaram queda no volume, com exceção de Rio Claro, que se manteve estável em 21,8%. O Sistema Cantareira passou de 32,3% para 32%, com uma diminuição em hm3 de 317,22 para 314,63. O Alto Tietê reduziu de 27,6% para 27,4%, com a capacidade passando de 154,82 hm3 para 153,72 hm3.
Guarapiranga cedeu de 50,5% para 50,2%, enquanto o sistema Cotia diminuiu de 55,4% para 54,9%. O Rio Grande teve seu volume diminuído de 55,6% para 55,3%. Por sua vez, o São Lourenço caiu de 50,4% para 49,9%.
Diante da baixa pluviometria, a Sabesp anunciou, no final de agosto, a redução da pressão na distribuição de água na região metropolitana de São Paulo pelo período de oito horas durante as madrugadas. Poucos dias depois, a companhia divulgou também a diminuição do volume de água retirado do Sistema Cantareira.
*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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