Segundo a sondagem, 51,3% dizem não confiar no trabalho e nos ministros do STF, e 48,5% afirmam confiar, enquanto 0,2% não sabe. Nesse quesito, a desconfiança subiu 4,3 pontos porcentuais de fevereiro para agosto, e a confiança caiu 0,5 ponto.
Em relação à renda familiar, a confiança é menor entre quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 3 mil - nessa faixa, 43,2% dizem confiar, e 56,6%, que não confiam.
O levantamento diz ainda que 51% acham péssima atuação do STF no quesito "imparcialidade entre rivais políticos". Já os desempenhos no "respeito ao Poder Legislativo" e "no combate à corrupção" são péssimos para 50% cada.
A defesa da democracia lidera avaliação positiva do STF e é ótima para 45%, mas péssima para 49%. Para 51,1%, a maioria dos ministros do STF não é competente nem imparcial. Já 47,9% acham o contrário: a maioria dos membros da Corte demonstra competência e imparcialidade no julgamento de processos atualmente.
A pesquisa Atlas/Bloomberg teve 2.447 respondentes, entre 3 e 6 de agosto, com a metodologia de recrutamento digital aleatório. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, e o nível de confiança, de 95%.
(Com Agência Estado)
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