A Polícia Penal Federal promoveu um esquema especial de segurança para levá-lo à unidade de saúde e para que ele fosse atendido no local. Durante o atendimento, o acesso à área em que o criminoso estava ficou restrito a policiais e à equipe médica.
Segundo o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), responsável pelo Hospital de Base, Marcola foi submetido a exames de rotina, prescritos anualmente.
Ainda conforme o instituto, a operação foi realizada com protocolo especial de segurança e isolamento, por se tratar de preso federal, mas o atendimento prestado a Marcola não teve qualquer impacto na rotina de prestação de serviços aos demais pacientes.
Preso desde 1999, Marcola foi condenado a 330 anos de prisão por diversos crimes. À Justiça ele nega ser líder da facção criminosa.
(Com Agência Estado)
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