De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a polícia solicitou "a internação provisória ao Juízo da Infância e Juventude e aguarda manifestação".
O órgão não revelou as circunstâncias de identificação dos adolescentes e informou apenas que as investigações continuam pela 1ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco).
O publicitário morreu no domingo, 29, praticamente três semanas após ser agredido durante um assalto na Barra Funda.
Por volta de 0h30 do dia 8, segunda-feira, Pedreira atravessou a passarela que liga as ruas Sousa Lima e Luigi Greco, sobre os trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), nas imediações da Estação Barra Funda da CPTM.
Durante o trajeto, ele foi abordado por um grupo de assaltantes, que roubaram o celular de Pedreira e o agrediram.
As ruas Luigi Greco e Souza Lima, na Barra Funda, onde o publicitário foi agredido e assaltado, registraram alta na incidência de crimes em maio deste ano no comparativo com o mesmo período de 2024, segundo dados do Radar da Criminalidade, plataforma exclusiva do Estadão.
O publicitário chegou em casa nervoso e com dores pelo corpo, tomou remédio e foi dormir. Como demorava a acordar, a família foi verificar e constatou que ele não dava sinais de vida.
Os familiares chamaram uma ambulância, que levou o rapaz para a Santa Casa, no centro da capital. Os médicos constataram o estado de coma, situação que perdurou até sua morte. (Colaborou Fabio Grellet),
(Com Agência Estado)
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