O deputado também afirmou que o ex-chefe do Executivo seria o responsável pela morte de milhares de pessoas na pandemia.
Na queixa-crime, Bolsonaro pede que Janones seja investigado e condenado por supostos crimes contra a honra - calúnia e injúria (por cinco vezes). Ainda requereu que o deputado tenha que pagar uma indenização pelos danos causados, no valor mínimo de R$ 20 mil por cada ofensa.
A avaliação de Hindemburgo é que, ao tratar Bolsonaro por miliciano, ladrão de joias, bandido fujão e assassino e atribuir eo ex-presidente milhares de mortes na pandemia, o deputado, em tese, ultrapassou os limites da liberdade de expressão e os contornos da imunidade parlamentar material.
"O contexto parece completamente estranho ao debate político, associando-se apenas à intenção de atingir a pessoa contra quem as palavras foram dirigidas", argumentou o vice-procurador.
(Com Agência Estado)
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