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Brasil Quarta-feira, 27 de Maio de 2020, 08:00 - A | A

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Quarta-feira, 27 de Maio de 2020, 08h:00 - A | A

MAIS QUATRO ESTADOS E NO DF

PF faz busca e apreensão em MT em inquérito do STF sobre fake news

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Polícia Federal (PF) cumpre, na manhã desta quarta-feira, 27, ordens judiciais no âmbito do inquérito nº 4.781, o inquérito das fake news, que tramita junto ao Supremo Tribunal Federal. Agentes realizam 29 buscas em Mato Grosso, Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Os mandados foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação no STF, e miram nomes ligados ao "gabinete do ódio". Entre os alvos de buscas estão o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL).

Agência Brasil

Polícia Federal

 

Ainda não há informações de onde estão sendo cumpridos os mandados em Mato Grosso.

Garcia disse à reportagem que os agentes da PF estiveram em seu gabinete na Assembleia Legislativa de São Paulo e apreenderam computadores. O deputado disse que as buscas são "lamentáveis".

A investigação foi aberta no dia 14 de março de 2019, por portaria assinada pelo presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, e trata de ameaças, ofensas e fake news disseminadas contra integrantes da Corte e seus familiares. As apurações já atingiram ao menos 12 pessoas, entre deputados federais, estaduais e empresários bolsonaristas.

Como mostrou reportagem do Estadão, doze perfis com prática sistemática de ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) nas redes sociais já foram mapeados pelo inquérito. A investigação corre sob sigilo e deve ser concluída ainda neste semestre, quando seguirá para o Ministério Público.

No âmbito de tal inquérito, Alexandre de Moraes cobrou nesta terça-feira, 27, explicações do ministro da Educação, Abraham Weintraub sobre a declaração feita na reunião de 22 de abril, quando Weintraub afirmou que, por ele, "botava esses vagabundos todos na cadeia", "começando no STF". O titular do Ministério da Educação terá agora cinco dias para prestar depoimento à Polícia Federal.

(Com Agência Estado)

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