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Brasil Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 17:00 - A | A

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Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 17h:00 - A | A

PF e Gaeco prendem policiais de SP por suspeita de corrupção e vazamentos em troca de propinas

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Três pessoas foram presas nesta quarta-feira, 25, na Operação Agusta, da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo, que mira um esquema de corrupção e vazamento de informações sigilosas envolvendo agentes públicos.

Os presos são os investigadores de Polícia Civil Sérgio Ricardo Ribeiro e Marcelo Marques de Souza, o Bombom, e o empresário Roberval de Andrade, que também é piloto de Fórmula Truck. O Estadão busca contato com as defesas.

Marcelo Bombom já havia sido preso em outra investigação, por suspeita de corrupção e envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele foi citado na colaboração premiada de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, o primeiro delator do PCC, executado a tiros no aeroporto de Guarulhos no ano passado.

Nas redes sociais, onde tem 39 mil seguidores, Roberval de Andrade exige a rotina de treinos e campeonatos ao redor do Brasil.

A PF e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público de São Paulo, também fazem buscas em endereços ligados aos investigados. Os mandados foram expedidos pelo Poder Judiciário paulista.

Segundo a Polícia Federal, há indícios de favorecimento ilegal dos investigados em inquéritos criminais, mediante o pagamento de propinas. A Operação Augusta é um desdobramento da Tacitus, deflagrada em dezembro de 2024, que desbaratou um esquema de corrupção na Polícia Civil.

Entre os crimes apurados estão o arquivamento irregular de procedimentos policiais, o repasse clandestino de informações protegidas por sigilo e a intermediação ilícita e apresentação de documentos falsos para a restituição de bens apreendidos.

Um dos episódios investigados envolve a tentativa de restituição de um helicóptero - fato que deu origem ao nome da operação. A aeronave, avaliada em alto valor, foi bloqueada pela Justiça junto a outros bens e recursos que podem somar R$ 12 milhões.

Os investigados poderão responder por crimes como corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional, quebra de sigilo bancário e advocacia administrativa.

A Corregedoria da Policia Civil de São Paulo colabora com o inquérito.

COM A PALAVRA, OS CITADOS

A reportagem busca contato com as defesas. O espaço está aberto para manifestação

(Com Agência Estado)

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