A estatal admitiu um prejuízo de R$ 6 bilhões causado por corrupção e desvios. Castello Branco questionou esse valor. Ele disse considerar que o impacto financeiro de empreendimentos não concluídos ou que não dão retorno, como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e a Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, é maior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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