O esquema envolveu suspeitos de lavagem de dinheiro e ocultação patrimonial por meio de postos de combustíveis, empreendimentos imobiliários, motéis e franquias. Foram identificadas ainda administradoras de postos que movimentaram R$ 540 milhões no mesmo período. Haddad explicou que a baixíssima arrecadação "dessa montanha de recursos" levantou o sinal de alerta na Receita Federal.
"Se nós tivéssemos falando de pequenas atividades de recurso, já seria grave, mas não. Nós estamos falando de operações muito vultosas, que implicam bilhões e bilhões de reais. Já é a quarta operação que a Receita faz no âmbito dessa grande estruturação", declarou o ministro em conversa com jornalistas. Os novos alvos têm ligação com investigados da Operação Carbono Oculto
(Com Agência Estado)
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