"A fase 3 não significa quase lá. Significa que é a primeira vez que a vacina será aplicada na população em geral, em indivíduos saudáveis, para ver se ela os protegerá", detalhou Ryan. "Na verdade, é o início. Até agora, todos os estudos têm sido sobre segurança, imunidade", entre outros pontos. "Agora, é uma corrida para a vacina comprovar que é eficaz em um grande número de pessoas ao longo do tempo."
Ryan disse que há elementos positivos nessa busca, como o fato de haver várias candidatas, não apenas na fase 3, mas também em etapas anteriores do processo. Ele também afirmou ser positivo o fato de que há métodos distintos entre elas, a partir de diferentes países. "Não há garantia que nenhuma dessas seis nos dará a resposta e provavelmente precisaremos de mais de uma vacina para fazer esse serviço", disse, enfatizando o trabalho feito pela OMS com parceiros pelo mundo para acompanhar as pesquisas, realizar testes clínicos em países com alta contaminação e coordenar esse esforço.
(Com Agência Estado)
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