Segundo ele, a maioria dos 5,5 mil municípios do País são pequenos e têm equipes reduzidas, que costumam cuidar apenas de tarefas básicas, como podas e resíduos, o que torna distante a realidade de ter uma equipe focada em planejamento ou uma agenda climática.
Ele destaca, ainda, que é preciso melhorar o padrão de formação dos técnicos em áreas como engenharia e gestão ambiental, mas os governos locais geralmente não têm recursos para isso. "Não há como fazer o acesso aos recursos de financiamentos", comenta.
Além disso, Incau argumenta que a realidade fiscal é uma das barreiras que essas cidades encontram, pois mesmo com projetos bem estruturados, é difícil acessar recursos se não tiver a nota de crédito necessária. Ele lembrou que apenas 20% dos municípios possuem Capag A ou B, que é a forma de medir o risco de crédito desses órgãos. "Sem essa nota de crédito, sem essa capacidade fiscal, não conseguem acessar a o financiamento oferecido", afirmou ele durante evento promovido pelo Centro de Liderança Pública (CLP), realizado na manhã de hoje na Faap.
(Com Agência Estado)
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