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Brasil Quarta-feira, 13 de Agosto de 2025, 16:30 - A | A

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Quarta-feira, 13 de Agosto de 2025, 16h:30 - A | A

Marido de Carla Zambelli tem contas bloqueadas pela Justiça brasileira

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Antônio Aginaldo de Oliveira, marido da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP), teve a conta bancária bloqueada por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida está ligada a processos que correm sob sigilo.

Aginaldo, que iniciamente acompanhou a mulher na ida à Europa, está agora em Israel e não tem previsão de retorno ao Brasil. As informações foram confirmadas pela defesa do casal.

Coronel da reserva da Polícia Militar e ex-comandante da Força Nacional durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), Oliveira foi exonerado em junho deste ano do cargo de secretário de Segurança Pública de Caucaia, no interior do Ceará.

Antes da exoneração, ele já havia pedido afastamento do cargo por motivos de "doença em pessoa da família", conforme consta no Diário Oficial do município.

Em maio, Carla Zambelli foi condenada a dez anos de prisão por invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o auxílio do hacker Walter Delgatti, condenado a oito anos e três meses de prisão no mesmo processo. O objetivo era incluir a emissão de um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Ela também foi condenada à perda do mandato parlamentar e ao pagamento de R$ 2 milhões em danos morais coletivos, multa a ser paga também por Delgatti.

Após a condenação, enquanto ainda tramitavam recursos, Zambelli viajou para a Europa e se tornou foragida da Justiça brasileira, mas foi presa na Itália em julho. Na ocasião, já havia sido decretado o trânsito em julgado da condenação. Ela permanece na penitenciária feminina de Rebibbia, em Roma.

Diante do pedido de extradição emitido pelo STF, a deputada licenciada aguarda que o país europeu decida se ela será processada na Itália ou seguirá para o Brasil. Como mostrado pelo Estadão, o processo de extradição pode durar de um ano e meio a dois anos, segundo especialistas.

Uma nova audiência foi realizada na manhã desta quarta-feira, 13, mas ainda não houve decisão sobre a possibilidade de Zambelli aguardar o processo em liberdade ou em prisão domiciliar. Ela continuará presa, porém, até que a Justiça italiana avalie questões de saúde, após a deputada alegar ter passado mal hoje.

(Com Agência Estado)

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