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Brasil Sábado, 07 de Dezembro de 2013, 11:29 - A | A

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Sábado, 07 de Dezembro de 2013, 11h:29 - A | A

PRESO DO MENSALÃO

Hotel que ofereceu emprego a Dirceu pode sofrer despejo

Hotel é inquilino de Paulo Naya, que não concorda com hospedagem de políticos no hotel sem cobrança de diárias Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/dono-do-saint-peter-proprietario-do-predio-discordam-hotel-pode-sofrer-despejo-10

PORTAL G1






O desgaste em razão da contratação do ex-ministro José Dirceu por um salário de R$ 20 mil está longe de ser o único problema do Hotel Saint Peter, em Brasília. Uma briga ferrenha entre os donos do imóvel levou um deles – Paulo Cézar Naya, irmão do deputado falecido Sérgio Naya – a mover na Justiça uma ação de despejo do hotel.

O pedido de despejo foi feito em julho e, pouco tempo depois, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal barrou o andamento da ação até análise definitiva de um recurso. Na semana passada, a 5ª Turma Cível do tribunal decidiu dar continuidade à ação, o que representou uma derrota para Paulo Masci de Abreu, o dono do hotel que contratou Dirceu. O réu já desistiu do emprego

A ação de despejo foi motivada pela falta de pagamento dos reajustes do aluguel e por “descumprimento de cláusulas contratuais”. Paulo Naya é o locador. Paulo Abreu, com o Saint Peter, o inquilino. A divergência vai além. O autor da ação de despejo não concorda com a hospedagem de graça de políticos no hotel. Um dos beneficiados com a política de Paulo Abreu foi o ex-presidente Lula.

Divulgação

Hotel que ofereceu emprego a Dirceu pode sofrer despejo


O petista esteve em Brasília nos dias 29 de outubro, para uma homenagem no Senado, e 30, quando participou da comemoração dos dez anos do Bolsa Família. Ficou no Saint Peter entre 28 e 30. O GLOBO procurou o Instituto Lula para saber se as duas diárias foram pagas. “Estamos aguardando a emissão das faturas”, disse a assessoria de imprensa do instituto.

Paulo Naya e Paulo Abreu eram parceiros afinados até há bem pouco tempo. O primeiro comprou o imóvel, que já pertenceu a Sérgio Naya, por R$ 7,4 milhões em 2006. Vendeu 60% ao segundo no ano seguinte e, em 2009, assinou um contrato de locação, pelo qual recebia R$ 111 mil brutos. Por não ter recebido os reajustes acertados em contrato, como alega no processo, Paulo Naya moveu a ação de despejo.

Desde então, os pagamentos do aluguel estão sendo feitos por via judicial. O GLOBO procurou os advogados das duas partes, mas eles não deram retorno à reportagem.

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