Na sequência, defendeu o cumprimento dos trâmites legais. "Imagina se ministro de Estado começar a ter acesso à declaração de renda das pessoas. Não pode fazer isso. O ministro do Estado é um agente político, não pode ter acesso a informação sigilosa. Para isso existe serviço público, carreira de Estado independentemente de quem esteja governando", disse.
Ainda, de acordo com Haddad, o serviço público está para proteger o cidadão que anda na forma da lei. Quando ele descobre o ilícito ou o indício de ilícito, comunica à autoridade competente para investigar e, eventualmente, para denunciar aquele que infringiu a lei. "É assim que funciona o Estado. O Coaf tem o seu protocolo de segurança para que as pessoas não sejam expostas, a não ser que estejam cometendo ilícitos", disse, reforçando que este protocolo vale para os órgãos em geral.
"O Estado de Goiás tem muita informação. E quanto mais cooperarmos, mais fácil vai ser a atividade de combate ao crime organizado, à corrupção", disse, ao responder ao governador goiano que a União tem, sim, atuado nas fronteiras.
(Com Agência Estado)
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