Sexta-feira, 26 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,12
euro R$ 5,50
libra R$ 5,50

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,12
euro R$ 5,50
libra R$ 5,50

Brasil Sexta-feira, 05 de Junho de 2020, 09:02 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 05 de Junho de 2020, 09h:02 - A | A

FARMACÊUTICO

Governo nomeia novo secretário de Vigilância do Ministério da Saúde

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O governo federal nomeou o farmacêutico Arnaldo Correia de Medeiros para exercer o cargo de secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Medeiros entra no lugar de Wanderson Oliveira, que deixou o cargo no mês passado, por divergências com a cúpula do governo sobre a condução das ações de combate ao novo coronavírus. A nomeação do novo titular da área está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 5.

REPRODUÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Wanderson, que é enfermeiro epidemiologista, foi um dos principais formuladores da estratégia do Ministério da Saúde para enfrentar a covid-19.

Em 15 de abril, o pedido de demissão dele se tornou público, mas não foi aceito pelo então ministro Luiz Henrique Mandetta, que acabou saindo em seguida do cargo de ministro.

Wanderson chegou a se queixar com colegas sobre o discurso do presidente Jair Bolsonaro contrário ao isolamento social mais amplo e afirmou, na ocasião, que sairia junto com Mandetta.

O novo secretário Arnaldo Correia de Medeiros é graduado em Farmácia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), tem mestrado em Bioquímica e Imunologia pela Universidade de Minas Gerais e doutorado em Ciências Biológicas na USP.

Medeiros também foi professor da UFPB e superintendente do Hospital Universitário Lauro Wanderley, vinculado à mesma universidade.

A Secretaria de Vigilância em Saúde é responsável, em âmbito nacional, por todas as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis, como a covid-19, pela vigilância de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, saúde ambiental e do trabalhador e também pela análise de situação de saúde da população brasileira.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros